O presidente Jair Bolsonaro editou dia (17) uma medida
provisória para permitir que a iniciativa privada possa comprar vacinas contra
a covid-19 diretamente com os fabricantes.
A medida é decorrência do fim do estado de emergência em
saúde pública de importância nacional (Espin), decretado em função da pandemia
de covid-19 no Brasil.
De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, a medida não
trará prejuízos ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação.
O órgão justifica que a vacinação no país atingiu doses
suficientes para contemplar 100% dos grupos prioritários. Além disso, o
Ministério da Saúde mantém contrato com a Pfizer para compra de 100 milhões de
doses e a possibilidade de compra adicional de 50 milhões.
"O que se vivenciava em 2021 - ante a escassez de
vacinas no Brasil e no mundo, a iniciativa privada não estava autorizada a
adquirir vacinas contra a covid-19, em detrimento do Poder Público - se
modificou, e a escassez de vacinas restou superada, tendo o Estado sido capaz
de ofertar vacinas à população em geral, em quantidade suficiente, conforme
dados demonstrados pelo Ministério da Saúde", informou a secretaria.
Fonte
:
Agência
Brasil